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“Conto-vos um conto..., contem-nos um também!” | 2021 - ON-LINE

 
 
Pelo grupo de risco que representam no contexto da atual pandemia, percebemos que os nossos amigos, utentes das IPSS  Fundação José Relvas e ARPICA, dificilmente nos poderão voltar a visitar-nos nos próximos meses. Como já temos saudades uns dos outros...porque não experimentarmos este projecto no “digital”?
 
Agora confinados, sem nos poderem visitar, vai a Biblioteca ao seu encontro!
 
Decidimos por mãos à obra, criámos as condições técnicas de parte a parte e, uma vez por semana, estaremos ligados on-line, via Skype. Não será a mesma coisa, claro, mas ainda assim esperamos que esta interactividade digital nos permita o retomar as belas histórias, as boas conversas e...matar saudades.
 

Projeto "Conto-vos um conto..., contem-nos um também!", presencial.

As Atividades, ano a ano, mês a mês:
 

 

30 de dezembro | 2021

Hoje, quase a despedirmo-nos de 2021, tivemos na boa companhia (virtual, via Skype) dos nossos amigos da Fundação José Relvas.
A contadora trouxe-nos a história "A dona amiga", em que foi abordada a amizade, desta feita entre os animais e os humanos, neste caso, com uma criança.  A menina tinha um galo lindo, mas depressa se aborreceu e trocou o galo por uma galinha da sua vizinha. No final de muitas trocas e quebras de coração, especialmente do lado dos animais, ficou com um cãozinho, mas por pouco tempo…pois ele apercebeu-se que o seu futuro era incerto junto de uma criança tão ingrata, que não dava valor à amizade. A menina acabou por ficar sozinha. No final, falámos sobre os animais de estimação de cada um de nós, como se chamavam/chamam e o amor que tínhamos/temos por eles. Como o ano a terminar, desejamos um Bom Ano Novo, com muita saúde e esperança num futuro melhor. Até 2022 amigos, fiquem bem!! 


 


09 de dezembro | 2021

Ontem, no início da tarde, estivemos na companhia dos nossos amigos, utentes da ARPICA, para mais um “Conto-vos um conto, contem-nos um também!”, on-line, via Skype. Apesar das limitações do “digital”, sempre nos permite o retomar as belas histórias, as boas conversas e…matar saudades. E assim teremos de continuar até que cheguem melhores dias.
A “Babushka” e o seu canário amarelo, fizeram ressurgir o espírito de Natal em todos nós. Pelas mãos da contadora de histórias, Babushka fez a sua caminhada até Belém, seguindo a estrela mais brilhante no céu, levando-nos até um bebé recém-nascido muito especial: “O menino ri de contente, tal como a Babushka. Ela apertou-o contra si. Paz, cantavam os anjos”. Ficou mais uma bela história de Natal para nos encher o coração. Fiquem bem amigos, até à próxima!
 
 

25 de novembro | 2021

Ontem, tivemos a companhia (virtual, via Skype) dos nossos amigos da ARPICA, para mais um “Conto-vos um conto, contem-nos um  também”, dando início à época Natalícia, com a história "A floresta dos abetos", do livro "Natal de Encantar".

Os animais da floresta, São Nicolau, que é o Pai Natal , a entrega dos presentes, fazem parte do imaginário de todos nós nesta época.  A contadora trouxe à memória o Natal de cada um, na infância e também, hoje, enquanto avós. Como era passada a noite de Natal, o que faziam e o que comiam…e aqui falámos de como confecionavam os tão deliciosos velhoses, as chalaças, os sonhos, as azevias e tantas outras coisas boas. Toda esta conversa  aguçou-nos o apetite para o lanche. Despedimo-nos, desejando que o espírito de Natal nos acompanhe nestes momentos difíceis que atravessamos, com muita saúde!  Até à próxima amigos!
 
 

12 de novembro | 2021

Nesta bela tarde, com as temperaturas de “verão de São Martinho”, partilhámos mais uma história (ainda de forma virtual, via Skype) com os nossos amigos da ARPICA, do Centro de Dia.
A contadora trouxe-nos a história "O Melro Artista". O Melro andava triste porque tinha umas pernas muito magrinhas e todos gozavam com ele...Ele tentou mudar para agradar aos outros, mas não resultou. Visitou uma galeria de arte e surgiram algumas ideias que o fizeram pensar de maneira diferente. Ele tinha de gostar de si próprio e aceitar-se como era, sem ter que mudar para agradar aos outros! Depois da história contada, falámos sobre os tempos de juventude dos nossos amigos quando caçavam pássaros, incluindo os melros, muitas vezes para enganar a fome…, mas que resultava num belo petisco. Usavam atiradeiras construídas com ramos de oliveira, tiras de câmaras de ar (das bicicletas) e uma "bolsa" de cabedal onde era colocada a pedra a ser lançada. A contadora disse-lhes que agora era proibido caçar os melros, pois são protegidos, assim como muitos outros pássaros. Bom fim de semana amigos, fiquem bem, protejam-se!
 
 

29 de outubro | 2021

Esta manhã tivemos a boa companhia dos nossos amigos da ARPICA (via Skype) para mais uma sessão contos muito animada.

Desta feita, a contadora de histórias trouxe-nos o livro “Na Minha Rua : A Rua do Poeta Voador” de José Fanha”, com o qual fizemos uma viagem imaginária muito especial. Foram muitas as peripécias e figuras destrambelhadas que surgiram na Rua do Poeta Voador que nos deixou a todos com boa disposição. No final, na conversa com os nossos amigos, inevitavelmente, surgiram as ruas que fazem parte das nossas vivências em Alpiarça, mas não só! Quase todas ruas têm uma alcunha bem conhecida: “Rua do Vai-Um”, “Rua do Carvalhal”, Rua do Vale do Rato”, “Rua do Ineia”, Rua das Faias”, “Rua da Fusca”…etc., etc. e em todas elas havia uma história a partilhar, que tinha a ver com a origem do seu o topónimo.       

Despedimo-nos dos nossos amigos desejando muita saúde, um bom fim de semana e um bom feriado! Até à próxima!
 
 

15 de outubro | 2021

Nesta bela manhã, com as temperaturas a lembrar o verão,  partilhámos mais uma história (ainda de forma virtual, via Skype ) com os nossos amigos da ARPICA, do Lar e do Centro de Dia. Foi mais um conto tradicional, "As galinhas faladoras", que serviu de mote para mais um bom momento de contação e convívio .

A Dona Ortiga passava todo o seu tempo à janela a olhar para a os jardins da Casa Real e sem falar...mas um dia saiu sem dizer nada às duas filhas e foi ao Palácio falar com a Rainha, e conversa puxa conversa à volta das galinhas e saiu de lá com um cofre cheio de dinheiro, que serviu para casar as duas filhas e ainda ficar com um bom pé de meia. A troco de quê?? Para se manter calada e não dizer nada a ninguém sobre  a aventura romântica da Rainha com o Conde Cabra. Relembrámos coscuvilhices semelhantes que eram (e são) retratadas nos “Enterros do Galo” e agora nas Redes Sociais. Despedimo-nos dos nossos amigos desejando muita saúde e uma boa semana! Até à próxima! 

 
 

11 de outubro | 2021

O mês de Outubro está aí e com temperaturas a lembrar o verão e nós, uma vez mais, demo-lhes as boas vindas. Continuando de forma virtual, via Skype, com os nossos amigos da Fundação José Relvas, a nossa contadora partilhou mais um conto popular português, desta feita em verso:" Frei João sem cuidados". 
Chegou aos ouvidos do Rei que o alegre e atrevido Frei João, andava a fazer das suas e a gabar-se que sabia responder a tudo. Foi mandado chamar ao castelo onde o Rei lhe fez 3 perguntas. Se ele não soubesse a resposta, o Rei mandava-o matar... Mas o Frei João, esperto, lá arranjou solução com a ajuda do seu amigo moleiro. Assistimos a um final inesperado e feliz, e assim a sua vida foi poupada. Despedimo-nos dos nossos amigos desejando muita saúde e uma boa semana. Até há próxima! 


29 de setembro | 2021

Ontem sim, esteve um belo dia! O "Conto-vos um conto, contem-nos um também!" aconteceu conforme combinado, presencialmente, ao ar livre, com os nossos amigos do Centro de Dia da Fundação José Relvas.
O macaco do rabo cortado voltou a ser o grande protagonista, mas desta feita ao ar livre, como ele tanto gosta. A história repetiu-se, sempre vaidoso, de tanto querer ficar bem, acabou por pedir ao babeiro para lhe cortar o rabo!! E como doeuuuu, uiiiiiiiiii. Mas logo de seguida arrependeu-se…e foram muitas as peripécias para conseguir recuperar o rabo, muitas trocas e baldrocas, muita confusão. No final o macaco fugiu e o povo cantou, também com a ajuda dos nossos amigos, que o fizeram de forma entusiástica. 
"És macaco abelhudo
Que quer tudo
Que do rabo fez navalha
Da navalha fez sardinha
Da sardinha fez farinha
Da farinha fez viola
E agora deu à sola
Lá para cima do telhado
Onde vai ficar sentado
A tocar pim-per-lim-pim-pim 
Que ninguém o quer assim!
Ahahahahah!!!"

 

No final, o senhor António Charana, prendou-nos com uma bela surpresa: escreveu um lindo poema sobre a nossa Biblioteca e também o cantou! Muito, muito obrigado pelas suas generosas palavras e bonita canção (vídeo na galeria de imagens). Até à próxima amigos, fiquem bem!
 

 


22 de setembro | 2021

Ontem esteve um belo dia, estava por isso combinado que hoje iríamos ter um "conto-vos um conto,contem-nos um também!" desta feita presencialmente, ou seja, iríamos estar juntos dos nossos amigos, na Fundação José Relvas, ao ar livre. Mas o São Pedro trocou-nos as voltas! A chuva impediu-nos e tivemos de voltar ao on-line, via Skype.

 
Apesar disso tivemos um encontro virtual bem animado, em que o macaco do rabo cortado foi o grande protagonista. Vaidoso, de tanto querer ficar bem, acabou por pedir ao babeiro para lhe cortar o rabo!! E como doeuuuu, uiiiiiiiiii. Mas logo de seguida arrependeu-se…e foram muitas as peripécias para conseguir recuperar o rabo, muitas trocas e baldrocas, muita confusão. No final o macaco fugiu e o povo cantou, com a ajuda dos nossos amigos: 
És macaco abelhudo
Que quer tudo
Que do rabo fez navalha
Da navalha fez sardinha
Da sardinha fez farinha
Da farinha fez viola
E agora deu à sola
Lá para cima do telhado
Onde vai ficar sentado
A tocar pim-per-lim-pim-pim 
Que ninguém o quer assim!
Ahahahahah!!! 
À D. Cremilde cantámos os parabéns pelo seu 71º aniversário. Até à próxima amigos, fiquem bem!
 
 

03 de setembro | 2021

Hoje, nesta bela manhã de verão, na companhia (virtual) dos nossos amigos, utentes da ARPICA, demos continuidade aos “Contos do Arco da Velha” com o conto popular português "A raposa e o galo".
Numa aldeia perto da floresta havia um garboso galo que pela madrugada, com o seu canto estridente, acordava todos os habitantes para irem trabalhar. A raposa matreira, cheia de fome, pôs-se a magicar como podia apanhar o galo para o seu almoço  . A raposa é um animal muito esperto mas desta feita quem saiu vitorioso foi o galo. A contadora no final perguntou se havia no grupo algum caçador que quisesse partilhar alguma história. O senhor António tinha uma e que por sinal foi bem divertida: o caçador não tinha apanhado nenhuma caça e decidiu comprar um coelho e chumbá-lo para disfarçar o seu fracasso…mas a pontaria era pouca e o coelho fugiu!! Foi desta forma que nos despedimos, desejando muita saúde e um bom fim de semana a todos!!
 
 

02 de setembro | 2021

Entrámos no mês de setembro dando continuidade às visitas (desta feita, ainda virtualmente, via Skype), aos nossos amigos, utentes da Fundação José Relvas. Apesar desta limitação, são sempre bons momentos de convívio e de partilha em que se conta um conto tradicional, esperando que depois os ouvidores, através das suas histórias de vida, nos contem um também!   

 
Desta feita, a contadora trouxe-nos a história "O cego e o mealheiro". Um homem que era cego e que tinha ao longo da sua vida amealhado uma boa quantidade de dinheiro. Decidiu guardá-lo no seu quintal. Cavou um buraco junto de uma figueira e enterrou-o dentro de uma panela...a partir daí desenrolou-se uma série de peripécias que, finda a história, chega-se à conclusão: “tão ladrão é o que rouba, como aquele que fica a ver"!!! Assim nos despedimos, desejando a todos um feliz final de tarde. Até à próxima amigos.
 
 

20 de agosto | 2021

Para esta bela manhã de agosto tínhamos a expetativa que este encontro voltasse a ser “presencial”, mas tal ainda não foi possível. Apesar de recorrermos ao virtual, via Skype, quisemos dar um ar de graça, presenteando os nossos amigos, utentes da ARPICA, com a interação a decorrer no exterior, levando-os a recordar o belo jardim da Biblioteca Municipal.  
A contadora trouxe-nos uma história contada e cantada, “Os Gatos Janotas”, gatos muito vaidosos”! Começaram com um par de botas, mas depois tudo quiseram para ficarem “Janotas” . Afinal, quem é que não gosta de ficar “janota”? Foi essa a pergunta que ficou no ar, ao que os nossos amigos falaram dos seus animais de estimação, dos seus gatos, dos seus cães. Relembraram os seus nomes, dos bons momentos que passaram e passam com eles. Muito obrigado amigos, fiquem bem, até breve, bom fim de semana! 
 
 

22 de julho | 2021

Esta tarde voltámos à boa companhia (ainda que virtual) dos nossos amigos, utentes da Fundação José Relvas. Com a lenga-lenga “O casamento da franga”, a contadora de histórias levou-nos ao tempo dos casamentos em Alpiarça, recordando alguns dos seus principais intervenientes como a D. Umbelina e o Dr. Vitor de Castro no registo dos casamentos pelo Civil. Recordamos também os casamentos pela Igreja. A acompanhar o casamento e os noivos, seguia o Sr. Anselmo Guerra com o seu acordéon. Depois seguia-se  a boda, a maioria das vezes na "Casa das bodas" na Ribeira.

Após estas boas recordações despedimo-nos dos nossos amigos, até próxima, com muita saúde!
 
 

15 de julho | 2021

Ontem, pela manhã, voltámos à boa companhia presencial dos nossos amigos, utentes do Centro de Dia da Fundação José Relvas, tomando as devidas medidas de segurança. Continuando, de tarde, da mesma Fundação, tivemos a boa companhia – mas virtual - dos nossos amigos da Estrutura Residencial de Pessoas Idosas (ERPI). Adaptamo-nos às circunstâncias pandémicas do momento, desta feita de forma híbrida, on e off-line.

A contadora trouxe a ambos os grupos, a história "Como apanhar uma estrela", cujo tema aborda a verdadeira amizade entre seres humanos, animais e até entre…estrelas. O menino adorava ter uma estrela como amiga e fez de tudo para conseguir realizar esse sonho. No final, depois de várias tentativas, lá conseguiu   . A contadora falou sobre a importância dos amigos, lembrando que existem amigos por conveniência e existem os verdadeiros e do coração. E assim, de forma animada, presencialmente e virtualmente, despedimo-nos dos nossos amigos, fiquem bem, até à próxima!
 
 

9 de julho | 2021

Hoje à tarde voltámos à boa companhia (virtual) dos nossos amigos, utentes da ARPICA. A contadora trouxe-nos a história "O Homem da gaita " com autoria do saudoso Zeca Afonso e que Rui Pedro Lourenço converteu num belo livro ilustrado.

Com a surpresa da visita da senhora Vereadora da Cultura, que quis partilhar o momento connosco, a história decorreu de forma bem animada e terminou da melhor forma possível: a cantar Zeca Afonso, com um final feliz “vai de folia vai de folia, que há sete anos me não mexia" E assim nos despedimos dos nossos amigos com um abraço virtual, desejando que fiquem bem! Até à próxima!


1 de julho | 2021

Esta manhã, foi com imensa satisfação que voltámos à companhia dos nossos amigos, utentes da Fundação José Relvas! Ainda não numa visita à Biblioteca Municipal, mas sim no jardim da Fundação. Foi muito bom estarmos juntos de novo após um ano “à distância”, on-line. 
Iniciamos este reencontro com uma atividade de “mini expressão”, do acordar pela manhã “esfregando os olhos, estender os braços e espreguiçar” e com mini trechos cantados com o acompanhamento à flauta, pelo grande artista Ricardo Favas.  
A contadora de levou uma bela história dor irmãos Grimm, “O sapateiro e os anões”. Um pobre e cansado velho sapateiro que vivia com a sua esposa, tinha um único pedacinho de cabedal e com ele só poderia fazer um único e ultimo par de sapatos. Como iriam sobreviver? Algo mágico aconteceu, numa primeira noite e depois noites a fio foram surgindo belos sapatos, os melhores do mundo. Foi obra dos Duendes que até tornaram ricos o sapateiro e a sua esposa. Dizem que os duendes ainda vivem por ai…, ajudando quem mais precisa!

 

Até breve amigos, muito obrigado por nos terem recebido, foi um momento muito especial, de grande esperança depois de tempos tão difíceis!
 
 

9 de junho | 2021

Ontem à tarde, voltámos à boa companhia (ainda virtual) dos nossos amigos, utentes das IPSS, Fundação José Relvas e ARPICA. Desta feita a contadora trouxe até nós a história "O Lobo que queria mudar de Cor "    
Quase todas as histórias têm uma lição de vida e esta não foi excepção: o Lobo tentou mudar a cor do seu pêlo para agradar aos outros, mas chegou à conclusão que afinal ele tinha era de agradar a si próprio. O importante é sermos felizes tal como somos, independentemente da cor, idade, etc. Depois desta bela história foi tempo de nos despedimos dos nossos amigos com um abraço virtual,  desejando que fiquem todos bem! Até à próxima! 
 
 

 


28 de maio | 2021

No final falámos um pouco das dificuldades de Desta feita em dias diferentes, na quinta e sexta-feira, em duas belas tarde de sol, voltámos à companhia dos nossos amigos, utentes da ARPICA e Fundação José Relvas. Apesar de ainda estarmos "à distância" procurámos renovar o ambiente, torná-lo mais fresquinho, tendo como pano de fundo o jardim da Biblioteca, relembrando as visitas que os nossos amigos faziam ao local.       

Foi com a história tradicional "Aquilo que o velhote faz está sempre certo!", que a nossa contadora de histórias relembrou valores de sempre: a gentileza, a bondade, o ser solidário, o ser generoso, o ajudar o próximo apesar de se ser muito pobre. Foi assim que o Joaquim deu uma lição aos mais ricos ao trocar o cavalo por um saco cheio de maças podres, que muito satisfez um casal de camponeses que delas fez brotar um belo pomar.outrora no lidar a terra, das sementeiras.  Até à próxima amigos, fiquem bem!

 


12 de maio | 2021

Ontem à tarde, voltámos a ter a boa companhia virtual dos nossos amigos, utentes das IPSS Fundação José Relvas e ARPICA, já com a justa esperança de que o pior já passou, e que lá para o final do verão poderemos voltar a estar ao pé uns dos outros.  
A contadora escolheu a história “O pescador e a mulher” dos irmãos Grimm . Na sua vida difícil, no meio de muita pobreza, em que o sustento era a pesca, a sua mulher era uma insatisfeita por não conhecia a felicidade. Quando o pescador trazia 2 peixes, ela perguntava por que não trouxeste 3 peixes??. Se ele oferecia fruta, ela reclamava! etc. etc.  O pescador perguntou-lhe “Querida, o que te faz feliz??”, “Ter um Palácio, ser Rainha, ser Toda Poderosa!!”. Então, um peixe mágico, amigo do pescador, tratou de satisfazer todos os desejos da sua mulher. Ainda assim, nada a saciava!! O último desejo foi do próprio pescador: que a sua mulher fosse feliz! Então a mulher percebeu que a felicidade não reside nas grandezas, mas sim nas coisas mais simples da vida, como o amor. Despois desta bela história, houve quem quisesse cantar e dançar!! E foi assim que nos despedimos dos nossos amigos, fiquem bem, até à próxima!

 

 



29 de abril | 2021


Felizmente já vamos desconfinando, mas ainda sem a possibilidade de estarmos juntos, presencialmente, no espaço da Biblioteca Municipal, como “antigamente”. E assim vamos continuando com esta nossa atividade on-line, na companhia virtual dos nossos amigos, utentes das IPSS, Fundação José Relvas e ARPICA.  

Uma vez mais a contadora de histórias trouxe-nos duas belas fábulas, de Esopo e La Fontaine. Na primeira, "O leão e os quatro touros”, o leão espalhou uma mentira entre os animais da floresta, que passou de boca em boca, tornando-se a sua verdade. O que resultou num final nada agradável, tal como muitas vezes acontece nas nossas vidas. Na segunda, "A cotovia e os cinco filhos”, a cotovia, humildemente, seguiu os conselhos dos filhos o que acabou por salvá-los a todos. Duas lições de vida, que se aplicam ao nosso dia-a-dia. No final, a contadora, para surpresa de todos, brindou as Mães que estavam presentes com cantigas dos seus tempos. Cantigas acabadas, fizeram-se as despedidas com um grande abraço virtual, desejando a todos muita saúde. Até breve amigos, e... FELIZ DIA DA MÃE que é já no próximo domingo, fiquem bem!





15 de abril | 2021

Na tarde de ontem, voltámos a ter a companhia (a possível, à distância) dos nossos amigos, utentes da ARPICA e Fundação José Relvas, com algumas surpresas pelo meio. Desta feita a contadora de histórias trouxe para o nosso palco virtual a fábula “Duas Mulas”. Uma história divertida que nos dá uma boa lição! Nem sempre os valores que pensamos serem os mais importantes o são. Como disse a mula mais velha: “Pois.  É a vida…”. Depois do conto contado tivemos à conversa com os nossos amigos. O uso das mulas no antigamente, da sua utilidade nos trabalhos, no transporte, dos seus caprichos... Até próxima amigos, fiquem bem!





13 de abril | 2021

Ontem à tarde, voltámos a ter a boa companhia virtual dos nossos amigos, utentes das IPSS Fundação José Relvas e ARPICA, já com a justa esperança de que o pior já passou, e que lá para o final do verão poderemos voltar a estar ao pé uns dos outros. A contadora escolheu a história “O pescador e a mulher” dos irmãos Grimm . Na sua vida difícil, no meio de muita pobreza, em que o sustento era a pesca, a sua mulher era uma insatisfeita por não conhecia a felicidade. Quando o pescador trazia 2 peixes, ela perguntava por que não trouxeste 3 peixes??. Se ele oferecia fruta, ela reclamava! etc. etc.  O pescador perguntou-lhe “Querida, o que te faz feliz??”, “Ter um Palácio, ser Rainha, ser Toda Poderosa!!”. Então, um peixe mágico, amigo do pescador, tratou de satisfazer todos os desejos da sua mulher. Ainda assim, nada a saciava!! O último desejo foi do próprio pescador: que a sua mulher fosse feliz! Então a mulher percebeu que a felicidade não reside nas grandezas, mas sim nas coisas mais simples da vida, como o amor Despois desta bela história, houve quem quisesse cantar e dançar!! E foi assim que nos despedimos dos nossos amigos, fiquem bem, até à próxima!





8 de abril | 2021

Esta nossa iniciativa mantem-se no formato virtual, via Skype, e assim terá de continuar devido a esta pandemia que nos impede de voltarmos a encontramo-nos presencialmente. Apesar desta limitação continuamos com a atividade, com as contadoras a fazerem chegar as boas histórias fora de portas, hoje aos nossos amigos, utentes da Fundação José Relvas, tal como aconteceu com a ARPICA na semana passada. 
Desta vez a contadora escolheu três histórias, uma que faz parte da Antologia Tradicional Portuguesa e duas outras, fábulas de Esopo e La Fontaine. A primeira, bem animada e um pouco "apimentada", e as outras, duas lições de vida. Ouvidas as histórias foram feitas as despedidas, desejando a todos muita saúde. Até breve amigos, fiquem bem!

 

1 de abril | 2021

Por força das circunstâncias, o nosso ”Conto-vos um conto, contem-nos um também!” mantém-se no formato virtual,  via Skype. Continuamos sem poder estarmos juntos devido a esta pandemia que está a condicionar a vida de todos nós. Mas a Biblioteca não parou e as contadoras de histórias continuam em atividade, a fazer chegar a palavra fora de portas, aos mais pequenos e aos mais graúdos, tal como aconteceu com os nossos amigos, utentes da ARPICA. 

Desta feita a contadora escolheu não uma, mas duas histórias que fazem parte da antologia tradicional portuguesa. A primeira, um pouco "apimentada", que nos fez soltar umas boas gargalhadas. Feitas as despedidas, desejando uma Páscoa Feliz, a contadora relembrou-nos que estamos próximos do nosso feriado municipal, 2 de abril, o dia de Alpiarça, que este ano acontece de forma  muito condicionada, mas com esperança que o próximo ano se possa comemorar devidamente, com muita alegria. Até breve amigos!
 
 

19 de março | 2021

Já em desconfinamento, mas ainda sujeitos ao obrigatório distanciamento social, voltámos à boa companhia virtual (via Skype) dos nossos amigos, utentes da Fundação José Relvas e da ARPICA, para mais um “Conto-vos um conto, contem-nos um também!”
Desta feita a contadora de histórias trouxe-nos um conto popular português, “As três cidras do amor”. Diz-se que uma velha, durante um piquenique, ofereceu Três Cidras a um Príncipe avisando-o que só as abrisse junto de um rio ou de uma fonte. Mas a curiosidade levou-o a abrir duas das cidras de imediato, sem cuidar dos avisos da velha, de onde saíram duas donzelas magrinhaaaaaassss e de cabelos compridooossss cantando: “dá-me água senão eu morro” o que acabou por acontecer. Furioso, procurou um rio para abrir a última cidra. Voltou a sair uma donzela magrinhaaaaaa e de cabelo compridoooo que logo foi enfeitiçada pela Velha Moura Torta. E acabou por casar com o Príncipe. Mais tarde tudo se desfez, o Príncipe manda prender a bruxa e tudo fica bem: a Donzela engordou, casaram e tiveram muito filhos e foram felizes para sempre. No final os nossos amigos relembraram os piqueniques, os petiscos dos seus tempos, daqueles bons momentos, mas sem bruxas. Fiquem bem, até á próxima!
 
 

11 de março | 2021

Hoje, dia 11 de março, no Dia da Rede Nacional das Bibliotecas Públicas, tivemos um ”Conto-vos um Conto, contem-nos um também!” on-line especial com os nossos amigos do Lar e Centro de Dia da Fundação José Relvas. Inevitavelmente, abordamos a importância das Bibliotecas, dos seus serviços. A história contada “Maisy vai à Biblioteca” falou-nos sobre uma ratinha que adorava ir Biblioteca, escolher um bom livro e, num recanto sossegado e agradável, ler ou ver as suas imagens. Assim como o ratinho que requisitava um livro e ia sentar-se á sombra de uma árvore, no jardim, visualizando calmamente e desfrutando de uma boa leitura, que era o que mais adorava fazer nos seus tempos livres.  A Biblioteca Municipal de Alpiarça quis assim marcar o Dia da Rede Nacional das Bibliotecas Públicas, com as suas contadoras de histórias residentes, Ana Quinta e Vera Cavaca, com esta divertida história. Falou-se sobre o Dia, a importância das Bibliotecas, das Bibliotecas que existem em Alpiarça, a ofertas das mesmas para quem as procura e, em tempos de pandemia, a sua especial importância. Recordámos a Biblioteca Itinerante da Fundação Calouste Gulbenkian que nos visitava uma vez por por mês. Até breve amigos, fiquem bem!
 



19 de fevereiro | 2021

Desta feita a contadora de histórias levou (virtualmente, via Skype) até aos nossos amigos, utentes da Fundação José Relvas e da ARPICA, uma lenga-lenga: o “Tranglomanglo”. 

Numa casinha modesta onde morava a avó Maria e as suas três netas (Maria Pequena, Maria do meio e a Maria crescida) e um…Tranglomanglo, escondido. Um dia ouve-se uma voz terrível que mais parecia vir das profundezas da terra “Maria pequena não queiras descer, sou o Tranglomanglo e vou-te comer!!” E assim também assustou e acabou por comer todas as  três irmãs!!! E queria também comer a formiga. Mas a formiga rabiga, espertalhona, não era como as três Marias que entretanto já estavam dentro da barriga do Tranglumanglo. Esta deu-lhe tamanha picada na barriga, rebentando-a e salvando-as a todas. Para acalmar e desejar um bom sono, a avó Maria contou às três netas a lenga-lenga:  Minha mãe teve dez filhas/ todas dez dentro de um pote/ deu o tranglomanglo nelas, e não ficaram senão nove[…] E vitória, vitória acabou-se a nossa história. Até à próxima amigos, fiquem bem, protejam-se!

21 de Janeiro | 2021

Esta tarde regressámos à companhia (virtual, via Skype) com os nossos amigos da ARPICA para mais um "Conto-vos um Conto, contem-nos um também!". Que saudades daquelas boas tardes de convívio na Biblioteca Municipal..., mas a pandemia não nos está a dar tréguas, resta-nos esta alternativa.  

“Os versos com gatos”, de José Jorge Letria, foi a história escolhida pela contadora. Uns pretos, outros brancos e malhados, amarelos, cinzentos, persas, siameses e muitos mais. Animais muito independentes, como bem sabemos, mas bons companheiros. Feita a pergunta se tinham ou tiveram gatos e os seus nomes, poucos responderam. Afinal, o cão era o animal de companhia que eles mais tinham ou tiveram, e davam-lhes nomes bem divertidos. Entretanto, contaram uma ou outra peripécia e foram feitas as despedidas com um abracinho virtual, ficando a promessa que voltaremos em breve!  

 
 

 

 

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